Deriva de agrotóxicos preocupa produtores de bicho-da-seda

Na manhã da última quinta-feira, (28), a Abraseda (Associação Brasileira de Seda) e a Seab (Secretaria de Agricultura e Abastecimento) firmaram uma parceria com o objetivo de ampliar as fiscalizações e assim combater a deriva de agrotóxicos.

O uso irracional destes pesticidas tem causado muitos prejuízos para a sericicultura, pois acaba intoxicando as lagartas de bicho-da-seda prejudicando a atividade e trazendo grande prejuízo para o mercado nacional, já que o Brasil é um dos maiores produtores de seda do mundo.

Além disso, a atividade em sua grande maioria é formada por agricultores familiares que dependem quase exclusivamente da produção dos casulos de seda e com a deriva têm tido perdas significativas na renda.

O plano de trabalho apresentado pela Abraseda é divido em três etapas iniciais começando com a conscientização dos produtores rurais quanto a aplicação de agrotóxicos, respeitando os limites e indicações dos rótulos e bulas, bem como dos receituários agronômicos, chegando até ao mapeamento dos sericicultores mais afetados.

Todo o plano de trabalho envolve as seguintes instituições: Abraseda. Adapar, IDR-Emater, Bratac, Tecpar e os próprios sericicultores que seguirão um protocolo de monitoramento da criação, conforme o checklist de boas práticas na sericicultura.

Entre os três estados produtores de casulos, o Paraná é o maior produtor e concentra mais de 80% de toda a produção nacional.

Por Hoje Mais

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